domingo, 29 de abril de 2012

O mundo de amanhã, episódio 2: A esquerda e a direita do século XXI

Um filósofo esloveno, antigo dissidente anticomunista convertido ao comunismo, Slavoj Žižek, e um antigo radical de esquerda que agora é um fiel partidário de direita e dos sionistas, David Horowitz, ficaram cara a cara no segundo episódio do excelente programa do Russia Today ‘O mundo de amanhã’ com Julian Assange.

O filósofo político ‘mais perigoso’ do Ocidente e crítico sociocultural Slavoj Žižek está sendo considerado como o ‘o mais radical da esquerda’ e o escritor estadunidense David Horowitz é o fundador de uma organização cuja meta é combater o “doutrinamento esquerdista” no âmbito acadêmico. Os “rivais” junto com Julian Assange debatem neste episódio qual é a solução, os problemas e as dúvidas a respeito da esquerda e da direita no século XXI.

Vejam o episódio na íntegra:



quarta-feira, 25 de abril de 2012

40 cidades da antiga URSS terão seus ônibus decorados com a imagem de Stalin lembrando o 9 de maio, Dia da Vitória contra o fascismo!



Um total de 40 cidades da antiga União Soviética entre elas Moscou, São Petersburgo (Leningrado), Volgogrado (Stalingrado), Kiev, Minsk, Tallinn e Riga decorarão seus ônibus com a imagem do ex-líder soviético Joseph Stalin em motivo da próxima celebração do 9 de maio, dia no qual os verdadeiros comunistas comemora o Dia da Vitória contra o nazismo pelo Exército Vermelho na conhecida Grande Guerra Patriótica.

A União Soviética, liderada naquele momento por Stalin, foi, ademais do país que sofreu pela libertação da Europa o maior número de baixas, com um total de ao redor de 10.600.000, sendo que 6.829.437 faleceram em combate e 3.300.000 prisioneiros de guerra falecidos em cativeiros nazistas, o país que realmente tomou a iniciativa de retirar as tropas nazistas desde a vitória de Stalingrado, momento até qual os ingleses e norte-americanos simplesmente esperaram para ver se Hitler fazia o trabalho para o qual as suas multinacionais haviam pensado: destruir o estado dos trabalhadores.

Contudo, o Exército Vermelho obrigou os ianques e os ingleses a correrem apressados já que ambos “assistiam” a guerra e esperando qual fim teria e com isso deixando para os alemães o caminho praticamente livre enquanto os soviéticos (os únicos que tomaram a iniciativa de enfrentar o exército nazista de Hitler) centravam seus esforços no frente oriental. Apesar dos esforços conjuntos do capitalismo e o fascismo, os soviéticos foram os primeiros que entraram em Berlin, batalha na qual faleceram ao redor de 360.000 soldados soviéticos, quase o dobro das baixas alemãs, sendo isso só na invasão onde no qual se decretou o conflito final: URSS vs Alemanha Nazista, Stalin vs Hitler.

O organizador da campanha do ‘Ônibus da Vitória’, Viktor Loginov, afirmou que estes ônibus começarão a  andar por essas cidades no dia 6 de maio, ainda que Viktor declarou que ainda deve reunir ao redor de 150.000 rublos (3.805 euros) para assegurar o lançamento exitoso da campanha. Até agora os trabalhadores soviéticos estão participando massivamente com as suas contribuições.



Esta iniciativa começou pela primeira vez em Leningrado (hoje São Petersburgo) em 2010 e está destinada a “enfrentar as falsificações e as diversas mentiras absurdas já criadas contra a União Soviética”. Os membros do comitê organizador afirmaram que não pertencem a nenhuma organização pública nem política, mas os russos já estão bastante cansados das mentiras organizadas e criados pelo Ocidente e o capitalismo contra Stalin e sobre a Segunda Guerra Mundial.

As primeiras, contra Stalin, curiosamente são as mesmas que inventou Goebbles durantes suas campanhas de propaganda anti-soviéticas; as segundas, as criadas por Hollywood e indústrias das mentira similares. para que os crédulos pensaram que foram os norte-americanos que derrotaram Hitler (sendo no qual já dito aqui e cansado de explicar qual foi o único país a ter começado a invadir o território nazista).

E é bem certo, que se há algo que não suporta e nem suportarão jamais os fascistas (ou os capitalistas, no qual vem a ser o mesmo), é lembrar tudo o que eles sofreram depois de 1917, quando os trabalhadores soviéticos demonstraram que o patrão e o capitalista não são essenciais para a construção de um estado que, ademais, se converteria na primeira potência mundial, econômica, social e militar, que voltaria a derrotar a tentativa de acabar com o comunismo através de Hitler e o nazismo em 1945.

Na realidade, a URSS foi quem ganhou a guerra contra os nazistas. Por isso tanto ódio do anti-comunismo mundial a esta derrota dos seus amigos nazistas, pois o Ocidente nunca quis lutar contra os nazistas, pois compartilhavam das mesmas ideias, e é ótimo que desmascarem mitos criados pelo anti-comunismo e a mídia ocidental com a sua arma de manipulação principal: Hollywood e o seu jornalismo “imparcial e profissional” de sempre.


Vejam os modelos que serão usados nos ônibus da Vitória e até em vans:








Fonte: http://en.rian.ru/world/20120419/172923241.html

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Julian Assange estreia seu excelente programa entrevistando o líder do Hezbollah



“Terrorista” para milhões de pessoas e “combatente pela liberdade” para outros. No primeiro programa do projeto televisivo ‘O mundo de amanhã’, Julian Assange conversa com o líder do grupo extremista libanês Hezbollah, Sayed Hassan Nasrallah, no qual se encontra em um lugar secreto no Líbano.

Nasrallah, que lutou muitos enfrentamentos armados contra Israel e agora está envolvido na luta internacional na Síria, concedeu ao fundador do WikiLeaks  sua primeira entrevista no Ocidente desde o conflito entre o estado hebreu e o Líbano em 2006.

Israel, “assassino” e “usurpador”


A razão original pela qual se estabeleceu o Hezbollah foi “liberar sua terra da ocupação”. “Israel é um país ilegal, estabelecido a partir de ocupar as terras de outros povos, de usurpar, de controlar pela força, de cometer matanças contra os palestinos que foram expulsos”, proclama Nasrallah, instando que por essa razão “a justiça mantém seu caráter unilateral”,

Vitória aos olhos do Hezbollah


Por outro lado, em tempos de guerra, o líder do Hezbollah afirma que o movimento não busca e nem quer matar ninguém, nem tratar a ninguém de maneira injusta. “Desejamos que a justiça seja restaurada e o único remédio é criar um Estado, um país no território da Palestina onde vivam em paz e em democracia os muçulmanos, os judeus e os cristãos.”

Israel ataca, Hezbollah responde


Israel declarou em várias ocasiões que o Hezbollah lança mísseis contra as áreas civis do Estado hebreu. Justificando o feito, Nasrallah insiste em que “sempre dissemos que se eles não nos atacam nossas cidades e o nosso povo nós tão pouco atacaríamos os seus. O Hezbollah recorreu a este método depois de muitos anos de ataques contra civis libaneses com o simples objetivo de evitar que Israel continuasse matando a civis libaneses”.

Sayed Nasrallah é o primeiro convidado de Julian Assange no marco de seu ciclo de entrevistas no seu excelente programa ‘O mundo de amanhã’, um de seus projetos mais esperados de 2012, no qual a mídia ocidental fez questão de “ignorar”.  O primeiro episódio estreou ontem, data na qual completa 500 dias de bloqueio financeiro ao WikiLeaks.

No marco do projeto que conta com 10 capítulos, Assange conversará com “políticos, revolucionários, intelectuais, artistas, visionários e especialistas” em buscar de analisar o futuro da comunidade mundial.

Pouco antes da estreia, Assange reveleu que espera que o seu novo programa causará uma verdadeira tormenta, com meios de comunicação tachando de “combatente inimigo e um traidor que entrevista os mais terríveis radicais”. “Muitas coisas que temos tentado contar, não foram tratadas com clareza na imprensa tradicional. Há muitas pequenas exceções a esta regra, mas se vermos as cadeias internacionais, na realidade há somente dois das que vale a pena falar. São o Russia Today (RT) e a Al Jazeera”, afirmou Assange, explicando porque escolheu o Russia Today para o seu programa que sem dúvida alguma irá causa polêmica e incomodar muito cachorro grande por aí.

Como dito anteriormente um programa que promete, segundo os seus idealizadores já havia advertido que a primeira das doze personalidades entrevistadas pelo programa criaria muita polêmica. Este novo e excelente  programa deve irá preocupar os governos das potências ocidentais tais como, por exemplo, EUA, Reino Unido, França ou Alemanha. Julian Assange é a pedra no sapato das potências, é a possibilidade que temos para saber realmente o que rola nos bastidores políticos de ditas potências, sem dúvida nenhuma muitas máscaras irão cair.

Parabéns ao Russia Today. Este excelente programa vai ser uma revolução para os meios ocidentais acostumados a ter uma única visão desde Tel Aviv e Washington, e respaldado pelos seus lacaios Europeus.

Vejam a entrevista na integra:




Fonte: http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_38855.html

domingo, 15 de abril de 2012

15/04/2012 - 100 anos do eterno herói Kim Il Sung!



Há exatos 100 anos atrás nascia de uma família trabalhadora e humilde um homem já vitorioso, nascia um homem que faria história para um país e a salvação de sua nação. Nascia Kim Il Sung, um herói que jamais teve medo de enfrentar os dois maiores impérios genocidas que a humanidade já conheceu, o império do Japão e o império dos EUA, o último vigente até os dias de hoje.

Um homem que conduziu o seu povo após anos de repressões para a força e a vitória, no qual o povo norte coreano é conhecido como uma nação forte e próspera. Um homem que junto com o seu o povo valente e invencível jamais se ajoelhou para uma nação imperialista.

Esse post será curto, pois como dizem uma imagem vale mais do que mil palavras, e um vídeo vale quantas?

Parabéns querido e eterno líder!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Que inveja! Apresentador de direita é atacado ao vivo na Grécia



Durante o seu programa ao vivo, um grupo de anarquistas gregos atacaram com ovos e iogurtes um apresentador da cadeia de televisão regional, ao qual foi tachado de “neo-nazi” ao ter realizado nas vésperas do ataque uma entrevista com o líder do partido de extrema-direita Amanhecer Dourado, Jrysi Avgi.

O grupo anti-fascista conseguiu entrar sem ser percebido ao estúdio, no qual começaram os ataques contra o apresentador que em outras ocasiões fazia seus comentários colocando a culpa pela atual crise grega na esquerda e defendendo a ideia de um país nacionalista e com menos imigrantes, por ironia a mesma linha que segue o partido de extrema-direita Amanhecer Dourado. O apresentador Panagiotis Bourchas levou uma chuva de ovos e iogurtes, chegando a manchar não somente a ele mesmo, como o estúdio e a mesa de seu programa.

O apresentador, por sua parte, não ofereceu resistência alguma e não tratou de escapar, mas simplesmente se limitou a girar-se até a parede, no qual, ao terminar os ataques, limpou o seu traje e o seu notebook, sem abandonar o estúdio.

Em meio a grave crise econômica que atravessa o país, a formação política de extrema-direita está ganhando terreno. De acordo com as pesquisas de opinião pública, a formação, cujo símbolo recorda a cruz de ferro nazista, poderia chegar ao Parlamento grego nas eleições previstas para o próximo mês de maio.




Uma pena que Diogo Mainardi, Caio Blinder, Boris Casoy, Olavo de Carvalho entre outros não moram na Grécia... ou também uma pena que o povo brasileiro não seja o mesmo que o povo grego.

Que inveja do povo grego, um povo que não é alienado, um povo que em suas manifestações enfrenta a polícia e as tropas de elites se forem preciso, para buscar os seus direitos, um povo que não aceita fácil qualquer mudança que os políticos fazem apenas para o bem deles. Uma pena que o povo brasileiro não seja assim, no qual em qualquer protesto quando vem a polícia (onde no capitalismo trabalha para os ricos, banqueiros, magnatas e os políticos para reprimir quem luta por seus direitos) acabam desistindo da luta e acabam aceitando o que a burguesia impõe, coisa totalmente diferente na Grécia! isso porque o país nem socialista é, imagine se fosse..

Fonte:  http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_38465.html